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Campanha anual da APAE de Limeira alerta para os perigos do Álcool e Gestação

Álcool e gestação não combinam! A única saída é a prevenção, ou seja, nenhum consumo de bebida alcoólica até mesmo antes da mulher engravidar. Não se trata apenas de uma recomendação, mas de riscos comprovados por cientistas do Brasil e do mundo.

A APAE de Limeira, por intermédio de sua equipe do Centro de Ações Preventivas, promove anualmente a “Campanha de Prevenção sobre os Perigos do Álcool na Gestação”, que chega em 2023, na 16ª edição.

Serão promovidas palestras, como as já realizadas para alunos do curso de Enfermagem do Cotil, orientações aos funcionários da entidade, visitas a consultórios de médicos, treinamentos internos e em empresas.

No entanto, a coordenadora, Luciana Benedeti Lavoura, lembra que o mais importante na campanha é que informações circulem para que alcancem o máximo de pessoas possível.

“As redes sociais têm um poder muito grande na disseminação de informações e iremos abastecer nossos canais no Facebook, Instagram e Youtube com estudos e verdades sobre esse tema tão importante que é uma das principais causas da deficiência intelectual. Prevenção é a única forma de evitar os danos”, explicou Luciana que é também coordenadora do Centro de Ações Preventivas (CAP), da APAE de Limeira.

Danos irreversíveis

Responsável por consequências importantes no desenvolvimento do feto, a exposição ao álcool durante a gravidez é uma questão de saúde pública. Conhecidas pela sigla FASD (Fetal Alcohol Spectrum Disorders), as desordens do espectro alcoólico fetal são um grupo de efeitos adversos causados pelo consumo dessa substância e, de acordo com estimativas, acomete três a cada mil nascidos.

A SAF é o transtorno mais grave da FASD. Os efeitos decorrem da interferência na formação cerebral, em especial na proliferação normal e migração dos neurônios que não se desenvolvem completamente em certas estruturas e podem acarretar alterações congênitas, anomalias do sistema nervoso central, retardo no crescimento e prejuízos no desenvolvimento cognitivo e comportamental.

O álcool atravessa a placenta, o que permite rapidamente que a concentração dessa substância no sangue fetal se torne o equivalente à da gestante. Entretanto, o organismo do feto – ainda em formação – não consegue metabolizar o álcool, que permanece no seu sangue por mais tempo, até ser eliminado pela circulação materna. Assim, a recomendação é para que gestantes não consumam qualquer tipo ou quantidade de bebida alcoólica – seja cerveja, vinho ou destilado – durante a gestação.

“Nenhuma dose é segura, se está grávida não faça uso de bebida alcoólica” finaliza Luciana convidando a todos para que se engajem nesta luta e participem da campanha por intermédio de nossas redes sociais: @apaedelimeira ou pelo site www.apaedelimeira.org.br.

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